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Notícias na Santa Ifigênia

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Com recorde de vendas, nem lote maior evita falta de iPhones

Lançado em setembro no Brasil, o iPhone 4 registrou recorde de vendas para a Apple no Natal de 2010.

Segundo números apurados pela consultoria IT Data, a Apple vendeu cerca de 150 mil iPhones 4 entre outubro e dezembro do ano passado.

O volume corresponde a praticamente todo o volume importado no período e é o dobro do primeiro lote trazido entre agosto e setembro para o início das vendas -esgotado em menos de um mês.

Segundo executivos próximos a fabricante, o volume supera os registros de importação de iPhone para o Brasil desde que o aparelho chegou ao Brasil, em 2008.

Apesar do aumento no volume de iPhone 4 importados para o período de Natal e -que previa também suprimento da demanda no início do ano-, o aparelho voltou a faltar nas operadoras, único canal de vendas do aparelho.

Segundo executivos ouvidos pela Folha, os estoques após o Natal ainda não foram repostos e ainda não há previsão para retomada, gerando aumento da expectativa dos consumidores.

As operadoras sinalizam que o problema está no fornecimento.

A Vivo afirmou que "abastece seus pontos de venda de acordo com a entrega dos produtos à operadora pela fabricante e que atualmente, nenhuma lista de espera está sendo elaborada".

Em nota, a TIM declarou que já repassou novos pedidos a Apple e que espera receber um novo estoque nas próximas semanas.

A Oi relata que os estoques de algumas lojas já se esgotaram e novas distribuições estão sendo feitas, embora uma alternativa seja o site da operadora.

A Claro afirma nas lojas onde o estoque tiver acabado, o cliente poderá colocar seu nome numa lista de espera e receberá contato da operadora com prioridade.
O problema de abastecimento de iPhone 4 não é exclusivo do Brasil.

Durante a teleconferência para discutir os resultados do primeiro trimestre fiscal de 2011, encerrado em dezembro, o presidente em exercício da Apple, Tim Cook, reconheceu que a produção mundial ainda não satisfaz a demanda.

No mundo foram produzidos 16,4 milhões de iPhones no período.

"Ainda temos deficiências significativas. Estamos trabalhando diariamente para fazer mais. Acho ótimo que a demanda é grande, mas neste momento não vou prever quando o fornecimento vai atender a demanda", afirmou Cook na conferência.

(Fonte: CAMILA FUSCO DE SÃO PAULO ) - 06/02/2011
Remessa de painéis de plasma atinge recorde

No último trimestre de 2010, as remessas mundiais de painéis de plasma chegaram a 5,2 milhões de unidades --9% a mais do que no ano anterior--, atingindo recorde, de acordo com levantamento da DisplaySearch divulgado nesta quinta-feira (3).

Segundo a empresa de pesquisa, fabricantes como Panasonic, Samsung e LG não conseguiram atender à alta demanda por painéis de plasma.

O número surpreende porque as TVs de plasma têm perdido mercado para os aparelhos de LCD e LED. Em 2008, a Pioneer, uma das principais fabricantes de televisores de plasma, anunciou que pararia de produzi-los.

A DisplaySearch aponta dois fatores para o crescimento das vendas de TVs de plasma: preços mais competitivos em certos casos e, em menor escala, o 3D --resenhas especializadas e consumidores têm concluído que os aparelhos de plasma oferecem uma experiência tridimensional de maior qualidade.


(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 06/02/2011
Nokia começa a vender aplicativos para celulares no Brasil


Quem vive no Brasil e tem um celular da Nokia já pode comprar aplicativos na Ovi Store, loja de programas da empresa, a partir desta sexta-feira (28).

Até ontem era possível baixar apenas aplicativos gratuitos no país.

Os pagamentos podem ser feitos com cartões de crédito internacionais -- os preços são sempre mostrados em reais, mas cobrados em dólar.

Uma das opções pagas são o Gravity, agregador de redes sociais, por R$ 17,99. sucesso também no Android e no iPhone, dentre outros programas e jogos. Ainda não é possível filtrar aplicativos pagados de gratuitos -- apenas quando você busca por um termo específico.

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 06/02/2011
Brasil importou 64 mil iPads em 2010

O mercado brasileiro importou legalmente 64 mil iPads no ano de 2010.

Os números --que não consideram consumidores que trazem os aparelhos do exterior-- foram apurados pela consultoria IDC Brasil junto à base de dados da Receita Federal e divulgados, com exclusividade, à Folha. Procurada, a Apple não comentou o número.

"No ano passado, o Brasil vendeu mais de 13 milhões de computadores. Os números dos tablets chamam a atenção pela categoria ser nova, mas são pequenos diante dos PCs vendidos", diz Luciano Crippa, gerente de pesquisas da IDC Brasil.

Para o ano, a expectativa é que sejam vendidos 300 mil tablets no Brasil.

"Por aqui, embora exista também o Galaxy Tab, da Samsung, existe a febre do iPad. Não temos um mercado de tablets no Brasil, por enquanto temos um mercado de iPads", afirma.

O número de aparelhos vendidos da Samsung, lançado em novembro, chegou a cerca de 20 mil. Procurada, a empresa não comentou.

O iPad é vendido hoje em cerca de 150 lojas de varejo do país, que registraram o pico das vendas no fim do ano.

"O Natal puxa vendas, mas ainda há procura forte", diz Marcílio Pousada, da Livraria Saraiva.

Apesar dos rumores sobre a nova versão do iPad para os próximos meses, os varejistas não percebem queda na procura pelo aparelho.

"Não sentimos adiamento de compra. Continuamos com demanda forte principalmente com o crescimento no volume de aplicativos, que interessa o consumidor", diz Pimentel.

Já a Fnac afirma que as vendas pós-Natal caíram 50%, um volume não considerado ruim para eletrônicos em janeiro.

Embora exista a tese de que os tablets possam substituir os netbooks, entre os analistas e fabricantes essa visão ainda não é tão clara.

"Existe mercado para todos os aparelhos e ainda surgirão outras opções em mobilidade para concorrer nesse mercado", afirma Ivair Rodrigues, diretor da IT Data.

Para Silvio Stagni, vice-presidente de telecom da Samsung, os tablets não devem "roubar" todos os consumidores dos netbooks porque a proposta dos aparelhos é diferente.

"O netbook ainda é visto como o computador de preço mais barato. Quem quer os tablets é o consumidor que está interessado na mobilidade", afirma.

Rafael Marquez, da TIM --operadora que revende o Galaxy Tab, da Samsung--, diz que o consumidor só está reticente quanto ao preço.

"Quando o preço baixar, veremos a massificação. Poderemos ver neste ano o Natal dos tablets, como aconteceu em 2010 com os smartphones", diz.

(Fonte: CAMILA FUSCO DE SÃO PAULO ) - 06/02/2011
Venda de ultraportáteis deve continuar a crescer em 2011 na América Latina

A venda de computadores pessoais ultraportáteis, como os netbooks, cresceu 63,1% de 2009 para 2010 na América Latina --tendência que deve se repetir em 2011, segundo relatório divulgado pela consultoria IDC nesta sexta-feira (14).

A subcategoria foi a que mais cresceu em 2010, em comparação com notebooks tradicionais e computadores de mesa.

No ano passado, foram vendidas 5,78 milhões de unidades de PCs ultraportáteis na região, ante 3,55 milhões em 2009. Para 2011, a IDC espera que o crescimento seja de 35,2%, o que representaria 7,82 milhões de unidades.

Já os notebooks tradicionais cresceram 33,3% de 2009 para 2010, de 8,26 milhões para 11,02 milhões de unidades vendidas.

Os computadores de mesa tiveram uma ligeira queda de 0,4% entre 2009 e 2010, passando de 15,15 milhões para 15,09 milhões de máquinas comercializadas na América Latina.

A IDC estima que, em 2011, notebooks cresçam 16,4% e computadores de mesa, 1,2%.

"Apesar de 2009 ter sido um ano marcado pela crise, o mercado de PCs não diminuiu em unidades sobre o ano anterior, graças aos preços agressivos dos computadores ultraportáteis", afirma a consultoria.

Segundo a IDC, 2010 foi o ano da recuperação e revitalização dos projetos de tecnologia em empresas privadas e projetos de educação para escolas públicas.

A consultoria espera que 2011 seja um ano para estabilizar as tendências. "Os desktops têm um mercado estável e geram demanda com os modelos tudo em um. Já os portáteis ganham cada vez mais espaço e têm preços bastante competitivos", conclui a IDC.

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 23/01/2011
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