A Anatel homologou o iPad 2, novo tablet da Apple, tanto na versão Wi-Fi quanto na versão Wi-Fi e mais 3G.
Mesmo com a autorização das vendas do dispositivo no paÃs, a Apple informou que não há previsão de lançamento do tablet no Brasil.
Tanto a cópia do certificado da versão Wi-Fi quanto da versão 3G já estão disponÃveis na internet.
A primeira versão do tablet foi lançada no Brasil quase um ano depois da chegada ao mercado dos Estados Unidos. Um dos empecilhos, à época, foi a própria homologação da venda na Anatel.
Agora, a Apple tem como desafio suprir a demanda do produto --a dificuldade foi agravada com o terremoto do Japão, que afetou diversos fornecedores de componentes eletrônicos.
O iPad 2 traz melhorias no hardware: tem 8,8 mm (é mais fino do que o iPhone 4), possui câmeras frontal e traseira, além de chip de dois núcleos A5, cuja velocidade é duas vezes maior que o anterior, além de ser nove vezes mais rápido no desempenho gráfico. O iPad 2 pesa pouco mais de 500 g e terá o novo sistema operacional iOS 4.3.
O novo tablet também terá capacidade de exibição de vÃdeos em alta definição (1080p). Para ter isso no dispositivo, o usuário deve adquirir um acessório para adaptar o iPad 2 no padrão HDMI.
Quem esperava uma resolução de tela melhor, no entanto, se decepcionou: 1.024 x 768 pixels, a mesma do modelo antecessor. A possÃvel melhoria era uma das apostas do mercado, paralelamente ao lançamento da Retina Display, função que melhora olimpicamente a resolução do iPhone 4.
Já há especificações sobre o produto na loja virtual da Apple, cujo endereço é
www.apple.com/ipad. O lançamento ocorreu no dia 11 de março, nos Estados Unidos.
Os preços nos EUA se mantêm os mesmos que o do modelo antecessor: de US$ 499 a US$ 829, dependendo do modelo optado (se com 3G e/ou Wi-Fi e da capacidade de armazenamento, que varia entre 8 Gbytes e 64 Gbytes). O iPad 2 está disponÃvel nas cores branca e preta.
À noite, o sistema de iluminação se transforma em um dos principais itens de segurança ativa de um carro. Uma solução para quem trafega por estradas escuras é a lâmpada halógena de alta luminosidade -até 90% mais, como a da Sparco. O par custa R$ 140, o triplo das comuns.
A Philips, em 2012, promete lançar a linha X-treme Vision, com 100% mais luminosidade. Além de dispensar adaptações, ela não ofusca os motoristas em sentido contrário, afirma a fabricante.
Já para quem gosta de "tunar" os faróis, as lâmpadas de seta transparentes são uma opção barata -o jogo sai por R$ 35.
Elas só emitem a cor laranja quando estão acesas, evitando o efeito de "ovo frito" causado pelas setas convencionais quando apagadas.
O Google lançou discretamente sua própria revista on-line, publicação trimestral cujo objetivo é criar um "espaço para respirar em um mundo ocupado", segundo informa o site de mÃdias sociais Mashable nesta quinta-feira.
A primeira edição gratuita da " Think Quarterly" tem 68 páginas, é voltada aos consumidores do mundo corporativo e trata acerca do mundo dos dados --e do consequente impacto nos negócios. Radicada em Londres, a revista é editada pela agência de criação The Church of London --e usa o Flash como aplicativo.
Para a equipe de jornalistas, o Google chamou colaboradores como Simon Rogers, do "Guardian" e Ulrike Reinhard, da "WE Magazine".
"Em um mundo de mudanças aceleradas, todos nós precisamos de um tempo para refletir. Think Quartely é um espaço para respirar em um mundo ocupado. É um lugar para tirar um tempo e considerar o que está acontecendo, e o que importa", disse Matt Brittin, diretor das operações no Reino Unido, na apresentação da publicação.
Ainda segundo o Mashable, não está claro, contudo, se a empreitada do Google é uma iniciativa para entrar no mercado de mÃdia ou se é apenas um projeto de "curiosidade intelectual" da companhia.
O presidente-executivo da Nokia, Stephen Elop, afirmou nesta sexta-feira que o trabalho nos primeiros celulares inteligentes da companhia que serão equipados com o sistema da Microsoft já começou, após a parceria anunciada entre as empresas no mês passado.
Elop foi contratado no ano passado para salvar a Nokia da crescente perda de importância da empresa no segmento de preço mais alto do mercado de celulares e está sob imensa pressão para apresentar resultados com a parceria que implementou.
O executivo deixou a Microsoft em setembro para dirigir a Nokia e disse que não via motivos para as especulações de que a Microsoft poderia tentar adquirir a companhia finlandesa.
"Não estou ciente de qualquer interesse estratégico da Microsoft pelo restante de nossos negócios", afirmou. "Na medida em que a parceria que temos foi formada em torno da porção de nossas atividades que realmente os interessa, o que uma aquisição lhes daria a não ser um ano de investigações antitruste, atrasos e grandes dificuldades?", disse o executivo.
Cerca de metade das receitas da Nokia com celulares vem dos modelos mais básicos, que são populares nos mercados emergentes. A empresa vem enfrentando problemas para estabelecer sua marca nos Estados Unidos, especialmente depois que a Apple lançou o iPhone.
A Nokia também chegou a considerar uma parceria com o Google, mas rejeitou a ideia porque seria difÃcil diferenciar seus celulares da multidão de outros aparelhos equipados com o sistema operacional Android e fabricados por empresas como Samsung Electronics e HTC.
O presidente do conselho da Nokia anunciou que celulares Nokia equipados com o Windows chegariam ao mercado em 2012, embora Elop tenha dito que planeja produzir um modelo Windows ainda este ano.
"No momento já temos pessoas trabalhando nos primeiros celulares Nokia com o Windows Phone. O trabalho já está em curso. Se o cenário envolvesse uma aquisição, isso não seria possÃvel", disse Elop.
O acordo entre Nokia e Microsoft ainda não concluÃdo, e Elop disse que espera que isso aconteça dentro de dois meses.
As vendas de livros eletrônicos nos Estados Unidos cresceram mais de 115% em janeiro frente ao mesmo perÃodo do ano anterior, revelou um relatório divulgado pela Associação de Editoras Norte-Americanas nesta quinta-feira.
De acordo com o relatório, as vendas lÃquidas de livros eletrônicos cresceram para US$ 69,9 milhões em janeiro de 2011, ante US$ 32,4 milhões no mesmo perÃodo de 2010, dando continuidade ao rápido aumento da demanda por livros digitais e à queda nas vendas de livros em papel.
Grandes mudanças tecnológicas têm preocupado a indústria editorial, que vêm combatendo livros eletrônicos e tablets como o iPad enquanto a comercialização em geral de livros nos Estados Unidos declina.
Venda de livros de capa dura caÃram de US$ 55,4 milhões em janeiro de 2010 para US$ 49,1 milhões ante igual mês de 2011. TÃtulos de capa mole caÃram 30% no mesmo perÃodo, segundo a associação.
Porém, as vendas no setor de educação superior ficaram relativamente estáveis, caindo levemente de 387,6 milhões de dólares em janeiro do ano passado para US$ 382 milhões no mesmo mês deste ano.