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Notícias na Santa Ifigênia

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Tecnologia LED passa por uma "virada" para telas flexíveis e transparentes

Pesquisadores norte-americanos descobriram uma maneira de produzir telas flexíveis de grande formato que podem ser esticadas para se adaptar aos contornos de um ônibus --mas que ao mesmo tempo são transparentes o bastante para que os passageiros possam enxergar pela janela.

As telas leves e finas poderiam ser usadas para produzir indicadores de luz de freio que acompanham os contornos de um carro, ou monitores cardíacos, ou aparelhos de tomografia que podem ser enrolados em torno do corpo de um paciente como um cobertor, disse John Rogers, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, cujo estudo foi publicado pela revista "Science".

Ele afirmou que as grandes telas combinam a escala e a durabilidade da tecnologia de diodos emissores de luz (LED) à flexibilidade das telas produzidas com materiais orgânicos, ou seja, que contenham carbono.

"Se você observar as telas dos paineis gigantes instalados ao longo de estradas, perceberá que são feitas de diodos inorgânicos emissores de luz (LEDs). Nossa sensação é de que esses sistemas são bastante impressionantes", disse Rogers em entrevista por telefone.

"A questão passou a ser determinar se era possível utilizar a mesma tecnologia em um formato diferente", acrescentou.

Rogers disse que a atual tecnologia, que emprega materiais inorgânicos, produz luzes individuais LED volumosas, que precisam ser dispostas uma a uma por um braço robotizado. Mas telas que usem materiais orgânicos poderiam ser pintadas ou aspergidas sobre a superfície de uma película, ainda que não sejam tão brilhantes ou duráveis, afirmou.

Para resolver o desafio, os pesquisadores construíram seus LEDs usando uma fina camada de película posteriormente dissolvida por um produto químico, e depois afixaram pequenas pastilhas plásticas a dois dos cantos, a fim de garantir que os LEDs não escapassem da película durante o banho químico.

A equipe utilizou uma tecnologia especial de carimbo para depositar e montar o LED inorgânico em superfícies de vidro, plástico ou borracha. O sistema funciona como uma espécie de carimbo, mas usa LEDs como tinta.

"A nova abordagem pode apanhar grande número de LEDs pequenos e finos da bolacha original, no primeiro passo, e imprimi-los no substrato posteriormente", disse Rogers.

(Fonte: da Reuters, em Chicago ) - 23/08/2009
Uso de banda larga cresce 22% em um ano no Brasil

O acesso à internet por banda larga em casa cresceu 22% em março deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2008, chegando a 22,3 milhões de pessoas. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Ibope Nielsen Online.

Segundo o estudo, 88% dos usuários residenciais ativos de internet --que acessam a rede ao menos uma vez no mês-- fizeram uso da banda larga em março. Enquanto isso, a quantidade de internautas por linha discada, que se mantinha na casa dos 4 milhões nos últimos dois anos, caiu para 3,2 milhões em março.

No total, o Brasil registrou 25,5 milhões de usuários ativos de internet residencial em março, uma alta de 12% em relação ao mesmo mês de 2008. Na comparação com fevereiro, o crescimento foi de 2,6%.

"A substituição da linha discada pela banda larga vem sendo a principal responsável pelo aumento do uso da internet em residências no início de 2009", afirma José Calazans, analista de Mídia do IBOPE Nielsen Online.

Isso se reflete também no número de horas gastas na rede, quesito no qual o Brasil é campeão. A razão é que, em média, o usuário de banda larga navega mais que o de linha discada. Em março, o internauta brasileiro com linha discada navegou por 17 horas e 11 minutos, enquanto o de banda larga somou 27 horas e 28 minutos.

O internauta brasileiro navegou, em média, 26 horas e 15 minutos no mês --uma marca recorde que representa crescimento de 10% em relação a março de 2008. Em segundo vieram os usuários do Reino Unido, com 25 horas, seguido por França (24 horas), e a Alemanha (23 horas e 53 minutos).

(Fonte: da Folha Online ) - 16/08/2009
Compacta de 10 Mpixels, FinePix Z300 foca e faz foto com toque na tela

Muitas crianças experimentam o mundo nas escolas com a pintura a dedo. Com a Finepix Z300, a Fujifilm busca expandir essa cultura para a fotografia e propõe a foto a dedo --a câmera foca e faz a foto com um toque no visor. A compacta de 10 Mpixels é mostrada na PhotoImageBrazil e chega ao mercado até o final do ano.

Apesar do foco claro na interação com a tela, a máquina não tem uma resposta tão rápida ao toque no visor. A navegação do menu também fica dificultada em algumas vezes.

A máquina é totalmente automática, mas podem ser ativados estabilização da imagem, guia de enquadramento, zoom digital (o ótico chega a cinco vezes) e outras opções. Para tirar a foto, pode-se escolher entre o toque na tela e o botão tradicional -os dois têm praticamente o mesmo tempo de resposta. As lentes são Fujinon com 36-180 mm, e o ISO vai de 100 a 1.600.

O estabilizador da imagem falha um pouco no zoom máximo, mas o problema se agrava com o fato de o usuário ter que liberar uma das mãos se quiser fazer a foto com o toque na tela.

O novo jeito de fazer foto precisa de um estabilizador melhor.

Pequena e leve, a Z300 tem um design comum, diferenciado apenas pelo desconfortável flip frontal na diagonal. O visor tem três polegadas é de LCD e traz boa visualização da imagem obtida.

Sem dúvida, trata-se de uma câmera fotográfica para famílias, grupos de amigos e usuários que não tenham desejo de ajustar cada configuração da máquina.

Samsung WB1000

Preço sugerido: R$ 1.999

www.samsung.com.br

(Fonte: AMANDA DEMETRIO da Folha de S.Paulo ) - 16/08/2009
Livro traz destinos para maníacos por tecnologia e disciplinas afins

Qual é a graça de ir a Palo Alto, na Califórnia, e sair à caça de uma garagem de madeira, com pintura já meio desgastada e da qual não se pode nem chegar perto (só fotografar da rua)? Para um verdadeiro geek, possivelmente, toda a graça. Foi lá a primeira oficina de Bill Hewlett e Dave Packard, dando em 1939 os primeiros passos da Hewlett-Packard.

Apesar de não expor um mísero fiozinho, o casebre de portas trancadas entrou para o livro "The Geek Atlas - 128 Places Where Science and Technology Come Alive" (128 lugares onde ciência e tecnologia ganham vida). Escrito por John Graham-Cumming --geek faixa-preta, criador de programas de informática premiados--, a obra lista lugares tidos como imperdíveis para quem adora física, astronomia, informática e afins. Cumming falou à Folha.

FOLHA - Por que criar um atlas geek?

CUMMING - Escrevi o livro para mim. Uma vez, estava trabalhando em Munique e, acidentalmente, descobri o Deutsches Museum, um museu sensacional para fãs de ciência. Pensei: "Deve haver um guia para gente como eu". E não havia.

FOLHA - Durante a apuração do livro, que lugar mais o surpreendeu?

CUMMING - O Experimental Breeder Reactor, em Idaho (EUA). É o primeiro lugar onde se produziu eletricidade por um reator nuclear. Você pode ver as lâmpadas que foram acesas originalmente. Mais legal ainda é que no pátio há dois protótipos de motor nuclear para avião.

FOLHA - E que lugar vale muito, muito a pena visitar?

CUMMING - O Jantar Mantar in Jaipur, Índia. É um observatório dos movimentos do sol, da lua e outros corpos celestiais, construído no século 18 e restaurado no século 20. É enorme e maravilhoso.

FOLHA - E o Brasil? Não somos geek o suficiente para entrar no seu atlas?

CUMMING - Tenho certeza de que são! Se você ou seus leitores tiverem sugestões, entrem no site geekatlas.com. Sei que há muita tecnologia em Recife.

FOLHA - Qual é a diferença entre um nerd e um geek?

CUMMING - Ambos se referem a alguém muito interessado em ciência e tecnologia, mas, para mim, nerd envolve exclusão social. Geek é uma palavra antiga que se referia a artistas de circo que faziam bizarrices, como arrancar a cabeça de um frango vivo nos dentes. Nerd é palavra nova, dos anos 1960.

THE GEEK ATLAS: 128 PLACES WHERE SCIENCE AND TECHNOLOGY COME ALIVE
AUTOR:* John Graham-Cumming

EDITORA: O Reilly Media

PREÇO: US$ 19,80

ONDE: www.amazon.com

Saiba como escolher o netbook certo para suas necessidades

Antes de comprar um netbook só porque achou bonitinho ter um computador que cabe na bolsa ou na mochila, você deve conferir se é isso mesmo o que você precisa. Mais importante ainda é verificar se ele vai conseguir atender a todas as suas necessidades.

Esqueça os netbooks caso seu ramo de atuação esteja voltado para programas gráficos. Você até consegue armazenar e exibir fotos ou pequenos vídeos, mas dificilmente conseguirá editar imagens e filmes muito pesados.



Arte/Folha de S.Paulo

"Esses aparelhos só são indicados pra quem utiliza o computador na maior parte do tempo para rodar programas como Word e Excel, ou apenas para acessar a internet", diz Rodrigo Toledo, que publica um blog sobre mobilidade.

Outra limitação é a incapacidade de rodar jogos. Só mesmo os games muito simples conseguem ser instalados. "Aumentar a memória RAM não resolve esse problema porque o que faz falta nesse caso é uma placa de vídeo", diz Toledo.

Além dessas limitações, o netbook também é desaconselhado para pessoas com mãos muito grandes, já que o tamanho do teclado acompanha as dimensões da tela, dificultando bastante a agilidade de uso.

"Esses computadores foram feitos, na minha opinião, para pessoas que precisam de mobilidade e para isso estão dispostas a abrir mão de desempenho e conforto, tanto visual quanto físico", analisa Roberto Hirata Júnior, professor de ciências da computação na USP.

Para um de seus alunos, no entanto, o aparelho é o parceiro ideal para o dia a dia. "Uso meu netbook para os trabalhos de faculdade e para o desenvolvimento de projetos pessoais. Já fiz nele um aplicativo para celulares Nokia e desenvolvi parte de um jogo em Flash", conta Igor dos Santos Montagner.

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Sobre o Portal da Santa Ifigênia

O Portal da Santa Ifigênia foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de eletro-eletrônicos.